
TCHIVINGUIRO + 1..."EMBRULHO DE CAUSOS"...
Eu tinha prometido e cá estou de volta, quem não gosta só tem que deletar!
É um "Embrulho de Causos", porque no minimo vou contar três "causos" que aconteceram meio (se existe isso) embrulhados!
No anterior falei das pessoas simples e das não tão simples, que ajudaram ou fizeram parte da nossa formação de carácter, pois algumas delas eram tão simples, que quando o nosso saudoso colega "Manso" Alexandre Resende me contou, inicialmente eu não acreditei, mas depois de confirmado por vários outros colegas e a ultima vez foi na semana passada, testemunho garantido e verídico do "Gâmbias"António Leite Saraiva , aqui vai o "causo" acontecido com uma jovem de família humilde, filha de um modesto funcionário da Escola, que moravam a meio de uma encosta, numa das casas mais humildes pertencentes ao patrimônio escolar, que sendo abordada e seduzida por um aluno, teve que ir prestar declarações no Posto da Humpata. Chegada lá e arguida sobre a hora e local a jovem apenas declarou, fazendo um gesto com a mão na vertical, indicando a hora: " Foi tu sim, lá no capim, quando o sol (aqui entra o gesto) estava a esta altura do capim!". Como terminou o "causo" eu não sei, mas podem perguntar para o "Gâmbias" que foi o padrinho do "causo" que o "Manso" me contou!
Um outro "causo", coincidência, autoria do "Gâmbias" , três amigos funcionários da Escola e aqui não vejo porque não entregar os nomes, o Jaime da vacaria, Correia da carpintaria e Vilares, de muitos oficios e quebra galhos, resolveram ir caçar um viado, de quatro patas, para garantir uma caldeirada planejada para um domingo próximo.
O local escolhido, também muito conhecido por todos, <foi o lado direito da nascente, naquela encosta, onde mais para o alto existem uns "bunkers" de pedras, autênticas muralhas onde segundo os diz que diz, se travaram confrontos entre os colonos (o "Gâmbias" não se lembra se eram boers ou portugueses) e a população nativa.> Mas voltando ao "causo" os três caçadores já referidos, de caçadores iam virando caça, quando viram um vulto se mexendo dispararam as caçadeiras e eufóricos partiram correndo em direção à caça e quando lá chegaram, deram meia volta, batendo com os calcanhares no rabo, porque deram de caras com um leão moribundo! Quem me contou foi o "Gâmbias" e para fechar este "embrulho de causos", aqui vai uma contada pelo Sérgio Fernandes, "Gabela" que ele e o "Velhote" também conhecido por "Batata" , Ferreira, que também e infelizmente já não está entre nós para autenticar o "causo" numa tarde resolveram descer até ao Bruco para ver uma mucubal que, segundo o "Gabela",<tinha servido de modelo para uma coleção de selos dos CTT de Angola> mas o poético do causo é que quando lá chegaram a bela mucubal estava no pomar das laranjeiras imaginem...colhendo laranjas, o que mais poderia ser?...e, por hoje vou voltar a embrulhar tudo porque isto já vai longe!
Aquele abraço!
Eu tinha prometido e cá estou de volta, quem não gosta só tem que deletar!
É um "Embrulho de Causos", porque no minimo vou contar três "causos" que aconteceram meio (se existe isso) embrulhados!
No anterior falei das pessoas simples e das não tão simples, que ajudaram ou fizeram parte da nossa formação de carácter, pois algumas delas eram tão simples, que quando o nosso saudoso colega "Manso" Alexandre Resende me contou, inicialmente eu não acreditei, mas depois de confirmado por vários outros colegas e a ultima vez foi na semana passada, testemunho garantido e verídico do "Gâmbias"António Leite Saraiva , aqui vai o "causo" acontecido com uma jovem de família humilde, filha de um modesto funcionário da Escola, que moravam a meio de uma encosta, numa das casas mais humildes pertencentes ao patrimônio escolar, que sendo abordada e seduzida por um aluno, teve que ir prestar declarações no Posto da Humpata. Chegada lá e arguida sobre a hora e local a jovem apenas declarou, fazendo um gesto com a mão na vertical, indicando a hora: " Foi tu sim, lá no capim, quando o sol (aqui entra o gesto) estava a esta altura do capim!". Como terminou o "causo" eu não sei, mas podem perguntar para o "Gâmbias" que foi o padrinho do "causo" que o "Manso" me contou!
Um outro "causo", coincidência, autoria do "Gâmbias" , três amigos funcionários da Escola e aqui não vejo porque não entregar os nomes, o Jaime da vacaria, Correia da carpintaria e Vilares, de muitos oficios e quebra galhos, resolveram ir caçar um viado, de quatro patas, para garantir uma caldeirada planejada para um domingo próximo.
O local escolhido, também muito conhecido por todos, <foi o lado direito da nascente, naquela encosta, onde mais para o alto existem uns "bunkers" de pedras, autênticas muralhas onde segundo os diz que diz, se travaram confrontos entre os colonos (o "Gâmbias" não se lembra se eram boers ou portugueses) e a população nativa.> Mas voltando ao "causo" os três caçadores já referidos, de caçadores iam virando caça, quando viram um vulto se mexendo dispararam as caçadeiras e eufóricos partiram correndo em direção à caça e quando lá chegaram, deram meia volta, batendo com os calcanhares no rabo, porque deram de caras com um leão moribundo! Quem me contou foi o "Gâmbias" e para fechar este "embrulho de causos", aqui vai uma contada pelo Sérgio Fernandes, "Gabela" que ele e o "Velhote" também conhecido por "Batata" , Ferreira, que também e infelizmente já não está entre nós para autenticar o "causo" numa tarde resolveram descer até ao Bruco para ver uma mucubal que, segundo o "Gabela",<tinha servido de modelo para uma coleção de selos dos CTT de Angola> mas o poético do causo é que quando lá chegaram a bela mucubal estava no pomar das laranjeiras imaginem...colhendo laranjas, o que mais poderia ser?...e, por hoje vou voltar a embrulhar tudo porque isto já vai longe!
Aquele abraço!