
TCHIVINGUIRO + 1 "CAUSO"...TRANSPORTES DA ESCOLA...O LAND ROVER!
Este "causo" já foi contado para alguns colegas e, como tive uma correção feita pelo colega José Palma Cruz, achei justo fazer as correções sugeridas, para que os "causos", contados de memória, se aproximem o mais possível do verdadeiramente acontecido!
No original também me referia aos outros meios de transporte existentes à época e que, por respeito ao espaço, resolvi fragmentá-los contando os causos, separadamente, em futuras publicações.
Naquela manhã de Setembro, por volta das 6H30', do ano de 1957, quando o pai do nosso saudoso colega Alexandre Resende "Manso", me deixou na entrada do unico edificio da Escola, eu estava iniciando uma prespectiva de vida e de emoções que me acompanhariam até aos dias de hoje!
Independente dos anos, do modo como cada um de nós chegou ao Tchivinguiro, acho que as nossas vidas tomaram um rumo diferente, superando até as expectativas, incluindo os meios de transporte disponíveis à época, para nos deslocarmos a Sá da Bandeira e a outros destinos.
Se não estiver enganado dispunhamos de 3 veículos, sendo que um deles, o Land Rover (o nosso colega Coutinho "Vôvô" há uns tempos atrás postou uma foto no Face e fez uma ótima descrição técnica das caracteristicas do veículo) era de uso, quase exclusivo do Dr. Pablo, "Batuta", director da Escola, até que em uma bela noite de sábado, durante a habitual sessão de cinema, dois colegas nossos, um veterano, julgo que ainda vivo em terras lusas e o outro, semi-bicho do DT, com quem dividiamos uma mesa de quatro no refeitório e infelizmente já falecido aqui no Brasil, em Curitiba, resolveram aproveitar o horário da sessão para entrar no Land Rover e dar um passeio noturno pelos terrenos da Escola (lembrem-se que era noite de cinema e que o Director, Professores e a maioria dos alunos estavam assistindo ao filme).
Para azar deles, mau estado das estradas e nunca por impericia do semi-bicho que dirigia o veículo, perdeu o controle e capotou ou bateu, ficando o Land Rover todo amassado e impossibilitado de uso!
Do acontecido, a maioria dos colegas só viria a saber na manhã seguinte, quando o "Batuta" entrou no refeitório, na hora do mata-bicho, de cabeça baixa, olhando por cima das fartas sobrancelhas, mãos cruzadas atrás das costas e tilintando um molho de chaves entre os dedos, (o que não era um bom indicio) furioso, não por se ver privado do seu modo de transporte, mas pelo desrespeito demonstrado por dois alunos que ele até tinha como exemplo para os demais!
Resumindo, para os alunos desrespeitosos, sobraram 3 dias de suspensão para cada um, além do pagamento referente ao conserto do veiculo e para o "Batuta" sobrou a unica alternativa que a Escola lhe proporcionava, uma carrinha de marca Dodge ou Fargo, (não me recordo da marca, apelando pela aposentadoria) que era a segunda alternativa de transporte disponivel.
No próximo "causo" irei me referir a esta carrinha e a uma viagem que fizemos a Moçamedes!
Aquele abraço.
Este "causo" já foi contado para alguns colegas e, como tive uma correção feita pelo colega José Palma Cruz, achei justo fazer as correções sugeridas, para que os "causos", contados de memória, se aproximem o mais possível do verdadeiramente acontecido!
No original também me referia aos outros meios de transporte existentes à época e que, por respeito ao espaço, resolvi fragmentá-los contando os causos, separadamente, em futuras publicações.
Naquela manhã de Setembro, por volta das 6H30', do ano de 1957, quando o pai do nosso saudoso colega Alexandre Resende "Manso", me deixou na entrada do unico edificio da Escola, eu estava iniciando uma prespectiva de vida e de emoções que me acompanhariam até aos dias de hoje!
Independente dos anos, do modo como cada um de nós chegou ao Tchivinguiro, acho que as nossas vidas tomaram um rumo diferente, superando até as expectativas, incluindo os meios de transporte disponíveis à época, para nos deslocarmos a Sá da Bandeira e a outros destinos.
Se não estiver enganado dispunhamos de 3 veículos, sendo que um deles, o Land Rover (o nosso colega Coutinho "Vôvô" há uns tempos atrás postou uma foto no Face e fez uma ótima descrição técnica das caracteristicas do veículo) era de uso, quase exclusivo do Dr. Pablo, "Batuta", director da Escola, até que em uma bela noite de sábado, durante a habitual sessão de cinema, dois colegas nossos, um veterano, julgo que ainda vivo em terras lusas e o outro, semi-bicho do DT, com quem dividiamos uma mesa de quatro no refeitório e infelizmente já falecido aqui no Brasil, em Curitiba, resolveram aproveitar o horário da sessão para entrar no Land Rover e dar um passeio noturno pelos terrenos da Escola (lembrem-se que era noite de cinema e que o Director, Professores e a maioria dos alunos estavam assistindo ao filme).
Para azar deles, mau estado das estradas e nunca por impericia do semi-bicho que dirigia o veículo, perdeu o controle e capotou ou bateu, ficando o Land Rover todo amassado e impossibilitado de uso!
Do acontecido, a maioria dos colegas só viria a saber na manhã seguinte, quando o "Batuta" entrou no refeitório, na hora do mata-bicho, de cabeça baixa, olhando por cima das fartas sobrancelhas, mãos cruzadas atrás das costas e tilintando um molho de chaves entre os dedos, (o que não era um bom indicio) furioso, não por se ver privado do seu modo de transporte, mas pelo desrespeito demonstrado por dois alunos que ele até tinha como exemplo para os demais!
Resumindo, para os alunos desrespeitosos, sobraram 3 dias de suspensão para cada um, além do pagamento referente ao conserto do veiculo e para o "Batuta" sobrou a unica alternativa que a Escola lhe proporcionava, uma carrinha de marca Dodge ou Fargo, (não me recordo da marca, apelando pela aposentadoria) que era a segunda alternativa de transporte disponivel.
No próximo "causo" irei me referir a esta carrinha e a uma viagem que fizemos a Moçamedes!
Aquele abraço.