
TCHIVINGUIRO + 1 "CAUSO"...SÉRIO!...FORCADOS AMADORES DO SUL DE ANGOLA.
Pode ser que eu dê algumas "mancadas" na descrição do "causo", mas tudo começou bem antes da chegada de D. FERNANDO DE CABÊDO MACHADO, ao Tchivinguiro!
As praxes enfrentavam um clima de "banho-maria" e algumas vezes escutávamos, reservadamente, alguns veteranos ameaçarem "eles vão ver, quando o Cabêdo chegar! Ele era pegador de touros no grupo de forcados do Salvação Barreto, em Lisboa, vai colocar esta bicharada toda na linha!" e descreviam um rol de valentias atribuídas ao D. Cabêdo e nós ficávamos imaginando o tamanho da "fera" que estava para chegar, até que no inicio do segundo período, chegou,enfim, D. Cabêdo, "El Carapau"!
E nós ficamos incrédulos, aquela figura minuscula, meio torta e mal acabada (os más línguas diziam que era ridículo) é que era o grande pegador de touros...? Mas hoje não estou aqui para escrever sobre a figura, isso o farei no próximo "causo" e sim, para escrever sobre o mérito do saudoso D. FERNANDO CABÊDO MACHADO.
Graças a ele foi desperta a arte da tauromaquia no Tchivinquiro e logo apareceram os primeiros voluntários para compor o que viria a ser o 1º GRUPO DE FORCADOS AMADORES DO SUL DE ANGOLA!
Consta do Boletim anexo, que os seus fundadores foram, e eu sei que assim foi porque acompanhei de perto, "Hélder de Resende, D. Fernando de Cabêdo Machado, Celestino Ferreira Jacinto, António Ferreira Pinto, António Cardoso e Manuel Varanda - elementos com larga experiência, adquirida na Metrópole, na arte de pegar touros...enquadrando elementos inexperientes e locais: Mário Julio Simões Ferreira, António Pena Monteiro, Rodolfo Romão Veiga, todos colegas do Tchivinguro e um boa praça, talvez corvo do Liceu ou, talvez, já estabelecido na vida, João Sieiro dos Santos, mais conhecido por "Atlas".
O grupo FORCADOS AMADORES DO SUL DE ANGOLA, teve vida longa como atestam o texto e as fotografias que anexo, reproduzindo a impressão comemorativa dos seus 10 anos de tradição, muito ligados á Escola de Regentes Agrícolas do Tchivinguiro, considerada o <viveiro>...e "enorme manancial" para formação do grupo.
Pode ser que eu dê algumas "mancadas" na descrição do "causo", mas tudo começou bem antes da chegada de D. FERNANDO DE CABÊDO MACHADO, ao Tchivinguiro!
As praxes enfrentavam um clima de "banho-maria" e algumas vezes escutávamos, reservadamente, alguns veteranos ameaçarem "eles vão ver, quando o Cabêdo chegar! Ele era pegador de touros no grupo de forcados do Salvação Barreto, em Lisboa, vai colocar esta bicharada toda na linha!" e descreviam um rol de valentias atribuídas ao D. Cabêdo e nós ficávamos imaginando o tamanho da "fera" que estava para chegar, até que no inicio do segundo período, chegou,enfim, D. Cabêdo, "El Carapau"!
E nós ficamos incrédulos, aquela figura minuscula, meio torta e mal acabada (os más línguas diziam que era ridículo) é que era o grande pegador de touros...? Mas hoje não estou aqui para escrever sobre a figura, isso o farei no próximo "causo" e sim, para escrever sobre o mérito do saudoso D. FERNANDO CABÊDO MACHADO.
Graças a ele foi desperta a arte da tauromaquia no Tchivinquiro e logo apareceram os primeiros voluntários para compor o que viria a ser o 1º GRUPO DE FORCADOS AMADORES DO SUL DE ANGOLA!
Consta do Boletim anexo, que os seus fundadores foram, e eu sei que assim foi porque acompanhei de perto, "Hélder de Resende, D. Fernando de Cabêdo Machado, Celestino Ferreira Jacinto, António Ferreira Pinto, António Cardoso e Manuel Varanda - elementos com larga experiência, adquirida na Metrópole, na arte de pegar touros...enquadrando elementos inexperientes e locais: Mário Julio Simões Ferreira, António Pena Monteiro, Rodolfo Romão Veiga, todos colegas do Tchivinguro e um boa praça, talvez corvo do Liceu ou, talvez, já estabelecido na vida, João Sieiro dos Santos, mais conhecido por "Atlas".
O grupo FORCADOS AMADORES DO SUL DE ANGOLA, teve vida longa como atestam o texto e as fotografias que anexo, reproduzindo a impressão comemorativa dos seus 10 anos de tradição, muito ligados á Escola de Regentes Agrícolas do Tchivinguiro, considerada o <viveiro>...e "enorme manancial" para formação do grupo.
