
TCHIVINGUIRO + 1 "CAUSO"...MANHÃ FILOSÓFICA...E PROMESSA DE UM EMBRULHO DE "CAUSOS"!
Não sei quem é o autor da frase..."que o Tchivinguiro foi a Escola da vida...", o que não deixa de ser verdadeiro porque, realmente, o Tchivinguiro era o ponto de concentração onde arribavam jovens oriundos de todas as regiões de Angola, que na ebulição do fervor da juventude se integraram às pessoas e á vida de quem já lá estava, se aventuraram mato a dentro pelos carreiros nativos abertos pelo palmilhar dos pés descalços e calejados dos habitantes da região, se integrando e tentando compreender e respeitar os seus usos e costumes, mérito esse, o da frase, compreendida na formação ou lapidação do carácter de todos nós o que nos transformou nos homens que hoje somos, espalhados por este mundo de Deus!
Pois muito bem, atribuo essa qualidade de entrosamento com outras gentes, outros povos, outros hábitos e costumes ao facto de no Tchivinguiro termos convivido com pessoas e costumes diferentes daqueles a que estavamos habituados na nossa casa e ao facto, também, de muitos de nós terem ingressado na Escola ainda crianças, 13 anos era a idade miníma para a matrícula, de repente afastados do aconchego e mimos do lar, distribuidos por mães, pais, irmãos e demais família, vendo-se na necessidade de assumir responsabilidades, tomarem decisões, pôr em prática atitudes, se defenderem e progredirem entre alunos mais antigos e vividos, diplomados na escola da vida e dos desenrascanços.
Talvez tenha sido esse conjunto de experiências vividas, o fermento e o cimento das amizades eternas e da união que caracterizam todos aqueles que passaram pelo Tchivunguiro e que tanta admiração causaram e ainda causam, em quem nos conhece e partilha da vida connosco!
Sendo assim, é desse espirito de conjunto de convívio fraterno de colegas, professores, funcionários da administração e do internato, pastores e trabalhadores rurais, povo da nascente e da missão que deu origem ao que nós somos hoje, com os nossos defeitos, duvidas e qualidades mas, sobretudo, muitas virtudes!
Para todos nós, aqui fica a minha exortação de solidarismo e amizade, AO ALTO, AO ALTO!...CHARRUA! E COM MAIS CALOR AINDA...PH!...6,6,6! E PARA TERMINAR, QUEM SOMOS NÓS?...REGENTES EDUCADOS, MUITO QUIETOS E CALADOS! AI SOMOS?...
P.S. Os "causos" ficam para daqui a uns dias!
Aquele abraço!
Não sei quem é o autor da frase..."que o Tchivinguiro foi a Escola da vida...", o que não deixa de ser verdadeiro porque, realmente, o Tchivinguiro era o ponto de concentração onde arribavam jovens oriundos de todas as regiões de Angola, que na ebulição do fervor da juventude se integraram às pessoas e á vida de quem já lá estava, se aventuraram mato a dentro pelos carreiros nativos abertos pelo palmilhar dos pés descalços e calejados dos habitantes da região, se integrando e tentando compreender e respeitar os seus usos e costumes, mérito esse, o da frase, compreendida na formação ou lapidação do carácter de todos nós o que nos transformou nos homens que hoje somos, espalhados por este mundo de Deus!
Pois muito bem, atribuo essa qualidade de entrosamento com outras gentes, outros povos, outros hábitos e costumes ao facto de no Tchivinguiro termos convivido com pessoas e costumes diferentes daqueles a que estavamos habituados na nossa casa e ao facto, também, de muitos de nós terem ingressado na Escola ainda crianças, 13 anos era a idade miníma para a matrícula, de repente afastados do aconchego e mimos do lar, distribuidos por mães, pais, irmãos e demais família, vendo-se na necessidade de assumir responsabilidades, tomarem decisões, pôr em prática atitudes, se defenderem e progredirem entre alunos mais antigos e vividos, diplomados na escola da vida e dos desenrascanços.
Talvez tenha sido esse conjunto de experiências vividas, o fermento e o cimento das amizades eternas e da união que caracterizam todos aqueles que passaram pelo Tchivunguiro e que tanta admiração causaram e ainda causam, em quem nos conhece e partilha da vida connosco!
Sendo assim, é desse espirito de conjunto de convívio fraterno de colegas, professores, funcionários da administração e do internato, pastores e trabalhadores rurais, povo da nascente e da missão que deu origem ao que nós somos hoje, com os nossos defeitos, duvidas e qualidades mas, sobretudo, muitas virtudes!
Para todos nós, aqui fica a minha exortação de solidarismo e amizade, AO ALTO, AO ALTO!...CHARRUA! E COM MAIS CALOR AINDA...PH!...6,6,6! E PARA TERMINAR, QUEM SOMOS NÓS?...REGENTES EDUCADOS, MUITO QUIETOS E CALADOS! AI SOMOS?...
P.S. Os "causos" ficam para daqui a uns dias!
Aquele abraço!