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Ao Alto !!! Ao Alto !!!

AO ALTO...AO ALTO...CHARRUA. Ainda ouço hoje esse grito que nos inebria a alma, nos deu esperanças num futuro incerto mas cheio de vida, sempre com o intuito de preservarmos os nossos princípios, os nossos ideais, legarmos tudo o que nos foi ensinado pelos nossos mestres Azancot de Menezes, Reginaldo Melo, Manuel Fernandes, Ermida, Torres, Grácio, mais teria de enumerar, cujos nomes porém me falham à memória, como por exemplo do nosso saudoso e colega Picoas cujo nome não me recordo agora, o Vítor Ramos com a sua mania e vaidade de corredor de automóveis, e tantos outros que nos merecem a mesma consideração e estima, ainda que na altura nos faziam raiva e vontade de apertar-lhes o papo, dar-lhes um cacete, mas limitávamo-nos a algumas presepadas. Não podemos nem devemos esquecer a figura impoluta do nosso Dr. Jaime, o Góis, o inspector Mota, o Carabineiro e sua esposa D. Carmen, Sr. Graça e sua esposa com os famosos doces de coco. Um passado rico, que Deus nos deu a oportunidade de usufruirmos, e, um dia o podermos contar, recordar, rir, e até mesmo chorar; chorar por aqueles que mais chegados que já foram, mas que nos deixaram um legado de histórias e aventuras dignas de serem contadas e revividas a cada encontro. Nós temos um legado de factos, acontecimentos, e de loucuras, fantástico, dignos de serem relatados, porque fazem parte da nossa história, a história do Tchivinguiro. Como por exemplo as histórias do nosso amigo Melões que na sua maioria começavam: "na minha fazenda Serra Abaixo....e por aí ia."! E as memoráveis carraspanas da Roda e da Royal? Aqui, apanhei a minha primeira, quando o Cohen me fazia beber pelo Pablo, que já tinha bebido a sua conta e de mais alguém e fui o bode expiatório: enchia o copo, o Cohen repassava-mo e dizia: bebe garoto! Bom se fosse falar das aventuras da minha época estaria talvez mais que o dia inteiro, e, algumas certamente seriam esquecidas, quanto mais as que sempre se comentavam: bebedeiras, valentias, namoros, casos, garraiadas, bailes, e, as célebres idas a Sá da Bandeira. O mestre Vilar das oficinas? Vi-o no encontro em Leiria em 1995. Durante alguns anos almoçávamos em casa do velho Chaves, hoje aqui em Alagoas estamos o Colaço, Lapa que nunca quis confraternizar, o Lameiras e eu. Assíduamente falo com Antero-Sete, Maia-Ruano Maia, Colaço, em Portugal com Cunha-Narsa, Júlio Duarte, Ribeiro-Maluco, Álvaro Pimentel-Poupas, o Torrinha no Pará. Por muitos mais anos AO ALTO...AO ALTO...CHARRUA PH666. Transmitam-no a quantos puderem. Sérgio-Gabelas como o nosso saudoso colega Ferreira me chamava. ------------------------------------------------------------------------------------ Observação: Um grande abraço,Sérgio. Foi com satisfação que, com o teu email recordei "velhos tempos" da Escola. Por teres falado da Gabela, lembrei-me da nossa colega que esteve comigo, mais a falecida e também colega Inês, em casa do Zigoní, nosso grande amigo guarda-nocturno que tinha por obrigação cuidar do internato durante a noite, e não deixar que entrasse-mos com os sacos com laranjas subtraídas no silêncio da noite do pomar da Escola, e guardadas religiosamente pelo guarda que de dentro da cubata, só gritava: "mínino, não ruba". Até breve. Poupas.

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